Moto… quê? MotoBall?!
11 de setembro, 1984. Algo inédito aconteceu num campo de futebol a 20km de Arouca. Não foi um jogo de futebol. Mas tinha bola e correu tudo “sobre rodas”.
Episódio 7 – Moto… quê? MotoBall?!
|Produção e apresentação: Marco António
|Reportagem e co-apresentação: Cláudia Oliveira
|Tema oficial: “Fado do Sonho“ – Pensão Flor
|Música adicional: Lee Rosevere | ArtOfEscapism | Orquestra Popular de Paio Pires
Em 1984, para angariar fundos para uma associação local, um punhado de pessoas juntou-se para fazer o que nunca havia sido feito em Portugal; um jogo de Motoball. Contamos a história e as outras histórias desse jogo que aconteceu a 11 de setembro de 84, em Vila Viçosa, em Arouca.
Envolveu um campeão de Motociclismo, o presidente da associação e vários jovens destemidos que aceitaram o desafio de jogar uma espécie de jogo de futebol, só que… enquanto dirigiam motas.
Isto foi em 1984.
Estes são os nossos 4 entrevistados no episódio, nos dias de hoje, 33 anos depois.
Foi através do blogue “Tertúlia Alvinegra” que encontrámos as referências necessárias para iniciarmos o nosso trabalho.
Esta história foi contada pela jornalista Cláudia Oliveira também nas páginas do jornal O Jogo, na edição de 10 de setembro, no suplemento “Área J”.
Se quiser saber mais sobre o nascimento do Motoball, tem mais informação AQUI e AQUI.
Um agradecimento muito especial a António Capote, pela ajuda que nos deu neste episódio.
* * *
PUB
Este programa contou com o apoio da Dacia Portugal
e do Cowork Central
* * *
Sobre Arouca, o que a Cláudia escreveu…
Arouca é abençoada pela padroeira, a Rainha Santa Mafalda, filha d’El Rei D. Sancho I. Para lá da religião está o pecado… o da gula! Há, claro, a suculenta vitela arouquensa e toda uma panóplia de doces conventuais e regionais de comer e comer outra vez. Terra de fenómenos também, ou não morassem por cá os maiores fósseis de trilobites – animais marinhos anteriores aos dinossauros e à divisão da terra em cinco continentes – e as enigmáticas pedras parideiras. Há crenças populares sobre estas pedras… mas não vale a pena falar sobre isso, porque não resultam. Comigo não resultou. Ainda assim, são um fenómeno digno de se ver: uma pedra a parir pedra.
Arouca é também a “casa” dos famosos Passadiços do Paiva e, claro, de toda a beleza das margens do Rio Paiva.
Saiba mais AQUI.